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Atividade Física E Sua Mente

  • Vladimir Araújo
  • 29 de jun. de 2016
  • 3 min de leitura

Um consenso atual bem fundamentado é que o sedentarismo deve ser evitado sempre que possível, e que mesmo baixos níveis de atividade física são benéficos.

No entanto, as atividades suaves devem evoluir em intensidade e volume sempre que possível, porque aumentam os benefícios para a saúde e para a aptidão.


O seu treino fornece outros benefícios que você não pode ver no espelho ou na academia, tais como:


-Um cérebro mais saudável,


-Melhora no humor e nas ferramentas para prosperar para toda a vida.

Treinar intenso, "pesado", constrói o músculo, aumenta a força e ajuda a queimar gordura.


Mas você percebe que o exercício mental fornece benefícios?


Sei que é difícil porque não estou falando daquela leitura que você faz enquanto está nabicicleta ergométrica.


Falo do exercício regular de todos os tipos, seja aeróbio de resistência, natação, musculação ou yoga, todos eles proporcionam benefícios reais para seu cérebro, seu humor e sua capacidade de perseverar quando a vida lhe causar alguma surpresa. Veja alguns dos principais métodos de programa de exercícios que podem lhe dar um impulso mental e como você pode fazer mais do mesmo: -Agilidade mental e concentração, O exercício tem influência positiva sobre o funcionamento mental, estudos apontam que exercícios aeróbios e de resistência são formas eficazes para melhorar a "função executiva", que é um termo genérico que engloba coisas como resolução de problemas, atenção redobrada no trabalho e raciocínio verbal.


O cérebro obtém "ganhos" mais significativos nas primeiras horas após o exercício. Aqueles que executam o treinamento no período da manhã sentem-se energizados para a jornada de trabalho e são capazes de realizar muito mais atividades, comparados com aqueles que ingerem apenas sua cafeína logo de manhã.


-Combate a tendência de diminuição do cérebro,

Em um estudo publicado na revista científica Maryland SchoolofPublic Health, os adultos que melhoraram a sua condição física através do exercício físico de intensidade moderada, aumentaram a espessura do córtex, esta é a zona do cérebro que tem implicação na doença de Alzheimer.

-Melhora de humor, diminuição da depressão, Aqueles que sofrem de depressão, podem não conseguir exercitar-se o tempo todo, mas a ciência é inequívoca.

O exercício tem sido apontado por muitos anos como um tratamento superior para combater a depressão, oferecendo grandes vantagens preventivas também. Estudo publicado no American JournalofEpidemiology observou que adultos que participaram de um programa de atividade física regular, mostram-se com taxas de depressão reduzidas em longo prazo, independente da sua idade, sexo, etnia, situação financeira, índice de massa corporal, nível de consumo de álcool e vários outros fatores.

Várias pesquisas chegaram à conclusão que os exercícios não necessariamente precisam ser intensos para impactar positivamente na saúde mental. O

utroestudo publicado no JournalofPsychology detectou melhoras no humor em indivíduos após uma única sessão de Yoga, natação e outros exercícios. Quando você estabelece uma rotina de exercícios, você reserva uma seção de sua vida com o objetivo de se sentir melhor.

O que você realiza e o tempo que levará para atingir seus objetivos são com você.


As vitórias serão suas enquanto você continuar lutando. -Afastar o declínio cognitivo, Olhe no armário das pessoas com mais de 50 anos de idade, e você verá o quanto de remédio eles possuem para prevenção de doenças em suas mentes.


Mesmo com todas as pílulas e vitaminas, muitas pessoas pulam e deixam de ter o melhor tratamento físico e mental: um programa de treino consistente. Um estudo de 2009 realizado pelo Center for Alzheimer DiseaseandRelatedDisorders encontrou provas irrefutáveis na literatura médica garantindo que o exercício garante o funcionamento do cérebro de pessoas com sucesso. Outro estudou observou que entre um grupo de 69 adultos entre 55 e 88 anos que participavam de atividades regulares por mais de uma década tinham níveis consideravelmente mais baixos de declínio cognitivo. Mas novamente a ciência neste caso só serve para trazer o senso comum, a atividade física regular é uma forma clara para que, no envelhecimento, os adultos mantenham a sua funcionalidade do dia-a-dia evitando a obesidade e mantendo um estilo de vida agradável em seus anos dourados.


Nenhum medicamento pode prometer tudo isso. Com o tempo isso se traduz em algo que milhões de pessoas aspiram:


-Um estilo de vida saudável.


Pessoas que cuidam de sua mente e corpo com uma boa alimentação e exercícios são mais positivas e estão no controle de suas vidas.


ReferênciasBibliográficas

  1. Hillman CH, Erickson KI, Kramer AF: Be smart, exercise your heart: exercise effects on brain and cognition. Nature2008;9:58– 65. 2 Kramer AF, Colcombe SJ, McAuley E, et al: Fitness, aging and neurocognitive function. Neurobiol Aging 2005;26(suppl):S124–S127. 3 Stein D, Collins M, Daniels W, et al: Mind and Muscle: the cognitive-affective neuroscience of exercise. CNS Spectrum 2007;12: 19–22

  2. Dunn A, Trivedi M, O’Neal H: Physical activity dose-response effects on outcomes of depression and anxiety. MedSci Sports Exerc2001;33:S587–S597

  3. Moraes H, Deslandes A, Ferreira C, et al: O exercício físico no tratamento da depressão em idosos: revisão. RevPsiquiatr RS 2007;29: 70–79.

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